Re: [AsteriskBrasil] off topic - Socorreo - Vamos perder o Wi-Max - Façam Alguma coisa !!!!

Cicero P. Rosa cicero em netsi.com.br
Terça Setembro 5 16:08:37 BRT 2006


opa
concordo plenamente
mas parece que o negocio ja ta bem adiantado

----- Original Message ----- 
From: "Miguel Suarez Xavier Penteado" <miguel_penteado em ig.com.br>
To: <linux-br em bazar2.conectiva.com.br>
Sent: Monday, September 04, 2006 6:39 PM
Subject: [AsteriskBrasil] off topic - Socorreo - Vamos perder o Wi-Max - 
Façam Alguma coisa !!!!




Pessoal , dsculpem colocar isto na lista, mas é um pedido desesperado:

 Como sabemos, a nova tecnologia Wi-Max veio para criar definitivamente as
redes metropolitanas locais ( MAN s ). Com uma rede destas, em tese, poderia
existir uam rede metropolitana de computador sem fio, acabando com o
monopólio da infra-estrutura das grandes Teles de acesso a internet $$$$.

  Todo o cidadão deveria poder abrir uma empresa, pagar uma licensa de 
10.000
reais a ANATEL e montar sua própria rede, cobrando um preço justo para o uso
da mesma ou não.

  As teles querem fazer o que ja fizeram antes: Dominar a concessão da nova
tecnologia só para elas. Se amanhã começarem a vender celulares Wi-Max VoIP,
você ainda vai ter que pagar pelo uso da rede delas (concessão) mesmo que
você tenha seu próprio Hot-Spot (que passará a ser ilegal provavelmente).

   Qualquer um poderia comprar um HotSpot (Exemplo um da RedLine) e montar 
sua
rede , pelas regras de hoje, por até 15 mil reais. Qualquer empresa (com um
engenheiro eleétrico com CREA por trás para assinar a licensa) pode sonhar
com isso

Temos que usar a época de eleições para impedir isso.
Será que algum dos candidatos entende alguma coisa de Wi-Max e monopólio das
teles ?

 E aí ? Vamos perder mais essa também ?
  Ninguém vai falar nada ???? De novo ?

Abraço (Desculpem o Off Topic)

Veja a notícia Abaixo:


Tribunal de Contas suspende leilão de internet da Anatel
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da Folha Online, em Brasília

O TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu nesta segunda-feira suspender o
leilão de licenças para oferecer serviços de internet por banda larga sem
fio. A decisão foi comunicada pelo presidente da comissão de licitação da
Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Dirceu Baraviera, que 
anunciou
a existência de despacho do ministro Ubiratan Aguiar, do TCU, determinando a
suspensão da licitação.

A decisão cautelar do ministro do TCU foi baseada em "inconsistências no
estudo de viabilidade econômica" e desatualização no câmbio utilizado no
processo (euro e dólar de 2004, por exemplo), o que poderia interferir nos
preços mínimos do leilão, segundo despacho do ministro do TCU lido pelo
procurador da Anatel, Antonio Bedran.

O TCU tem poder para analisar e rejeitar contas do governo, mas também pode
embargar licitações. Além desse leilão de internet, o TCU também mantém
suspenso o leilão de concessão de rodovias federais como a Régis Bittencourt
(SP-Curitiba) e a Fernão Dias (SP-Belo Horizonte), por exemplo.

A Anatel terá 15 dias para se pronunciar sobre a decisão do tribunal.

A decisão foi anunciada depois que cem empresas, incluindo as principais
operadoras de telefonia brasileiras, já haviam entregue à comissão de
licitação os envelopes com propostas e documentos de habilitação para 
prestar
serviços nas freqüências de 3,5GHz e 10,5GHz, compatível com a tecnologia
WiMAX, que permite a prestação de serviços de acesso à internet em banda
larga (em alta velocidade) sem fio mais avançado que o Wi-Fi (já oferecido 
em
algumas regiões do país).

Esses envelopes vão permanecer lacrados até a decisão final do TCU e só 
serão
abertos se o tribunal aprovar as regras do leilão.

Essas cem empresas se habilitaram hoje para disputar 20 licenças para operar
nas áreas correspondentes às das três grandes concessionárias de telefonia
fixa (Telemar, Telefônica e Brasil Telecom) e 1.036 divididas nas 67 áreas 
de
numeração (áreas de cada DDD, como o 11 de São Paulo e 21 do Rio de 
Janeiro).

Amparadas por liminares obtidas na Justiça Federal de Brasília e decisão do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região, as empresas de telefonia fixa e
celular vinculadas a essas concessionárias puderam entregar propostas --a
presidente do TRF da 1ª Região, Assusete Magalhães, negou o recurso
apresentado pela Anatel que pretendia restabelecer o texto do edital que
impedia a participação das teles fixas nas áreas onde já atuam como
concessionárias.

A Anatel, ao defender a restrição, alega que pretende permitir a competição,
já que as empresas que entrassem no mercado não teriam que se submeter à
competição considerada predatória das concessionárias fixas que dominam o
mercado de ADSL (banda larga por meio da linha telefônica), no qual são
praticamente monopolistas.

Pelo edital da Anatel, a Telefônica, que já opera a telefonia fixa no Estado
de São Paulo, por exemplo, não poderia participar do leilão para ficar com a
operação das freqüências no Estado.

Os provedores de internet, que majoritariamente se opunham à participação 
das
teles, criticavam o excesso de poder que será dado às teles se essas 
empresas
comprarem as licenças de banda larga sem fio, uma vez que já disponibilizam 
o
serviço por meio da infra-estrutura com fio (cabos).

As empresas de telefonia também possuem receitas gigantescas quando 
comparadas
às dos provedores, o que deixaria essas empresas pequenas com pouca condição
de concorrer com as teles.

As empresas de telefonia, por sua vez, argumentam que precisam acompanhar a
evolução tecnológica (no caso, a tecnologia WiMAX), e que serão prejudicadas
se não puderem comprar licenças para uso de freqüências em suas áreas de
concessão, como previa o edital original.
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